terça-feira, 13 de agosto de 2013

Anjo

Mas eu tenho um monte de coisa pra lhe contar.
Só não queria lhe encontrar nesse lugar.
Flores ai se deitam
Sentimentos aqui se ajeitam
No peito há conturbadas incertezas
Na escuridão a saudade se deita.
Bom saber que eu vivi
Ruim é sentir que teve fim.
Nunca irei me esquecer
Das palavras doces que se referem a você
Há tempos em que eu queria aqui deitar
Para seus braços novamente encontrar.
Matar essa saudade
Sem precisar morrer
Era tudo o que eu gostaria de poder fazer.
Meu anjo está calado
Num cemitério acorrentado
Ei anjo não posso aqui voltar.
Aqui não é nem o meu, e nem o teu lugar.
Guardarei em mim o quanto foi bom lhe ver
E partirei agradecendo a chance de ter lhe visto viver.


Todo dia eu lembro de você. Todo dia eu gostaria de ver você. Há uma saudade que não consigo controlar e em todas as noites que eu ainda vou chorar sei que pela manhã serei feliz por saber que soube lhe amar.

Saudade, saudade e saudade.
Amor, amor e amor.

Te amo Weliton. Te amarei pra sempre melhor amigo.

Obs: Você não está no cemitério acorrentado - escrevi isso porque o sentido do texto me pediu. Você é livre pra morar em todos nós que lhe amamos. Mais um te amo porque nunca me canso.

Nenhum comentário:

Postar um comentário